Grandes Metas para Grandes Objetivos
Junho/2.009
Município Modelo Econômico e Eco-Sustentável
- Sustentabilidade Social
- Sustentabilidade Institucional
- Sustentabilidade Econômica
- Sustentabilidade Cultural
- Sustentabilidade Ecológica
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Exemplo em Sustentabilidade Socialmente
= Redução das Desigualdades;
- Reorganização e adequação dos índices IDH, IPRS,IQIM( Índice de Qualidade Institucional Municipal) e etc, criando postos adequados e aumentando a renda individual (per Capta).
-Produção de bens dirigida prioritariamente ás necessidades básicas sociais.
Município Exemplo Sustentabilidade Institucional
- Poderíamos ser um Município Transparente nas Atitudes Administrativas, Finanças e Selo VERDE-AZUL.
Ibitinga gasta 42,80% de tudo o que arrecada e produz com a folha de pagamento!(Nossos visinhos;em Matão mesmo sendo maio populoso, quase 75.000 hab. só 36,9% e Itápolis 37,5 %)
O município tem Receitas Brutas estimadas nos anos seguintes de:
- 67.000.000,00 em 2009;
- 70.350.000,00 em 2010;
- 73.867.500,00 em 2011;
- 77.560.875,00 em 2012;
- 81.438.918,75 em 2013.
Em 2008 no (IQIM )Índice que mede a Qualidade Municipal, enquanto nossa Ibitinga figurava em 3.038 entre todos os 5.507 municípios da União, isso é, após cidades de Piauí, Paraíba, Acre, Espírito Santo. Convenhamos que alguma coisa que deve ser vista de perto pelos governantes, pois quase todos os municípios visinhos tem índices de causar inveja, como por exemplo, Jaboticabal (211), Taquaritinga (570), Boa Esperança do Sul (1530), Itápolis (2992), Iacanga (2836), Borborema (2840), até Tabatinga (3008), Nova Europa (2681) e Itajú (1799).
Ø Se o município promover a vinda de empresas que ajudem, com ações em conjunto com o poder público, as PPPs, desonerando o município, que pode aí ter maior controle eficácia nas aplicações.
Exemplos de Empresas que promovem Ações de Responsabilidade Social
A ação social das empresas pode ser uma excelente fonte de recursos para projetos religiosos, humanitários, filantrópicos e sobretudo de cunho social.
Com efeito, em 2003, o empresariado de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo destinou cerca de R$ 3,1 bilhões no atendimento a comunidades carentes. Este valor, bastante expressivo em termos absolutos, corresponde a aproximadamente 0,35% do PIB para o mesmo ano. segundo o site http://www.balancosocial.org.br/
Colgate-Palmolive
Presente e atuante em 179 países, a Colgate Palmolive mantém no Brasil uma série de programas sociais, dos quais participam órgãos públicos e Ongs. Os principais programas são: Sorriso Saudável, Futuro Brilhante; Funcionário Cidadão; Apoio à Comunidade; Educação e Cultura; Meio Ambiente e Segurança; Clube de Ecologia e Sorriso Herbal.
Fundação Belgo-Mineira
A Fundação busca desenvolver esforços em prol das comunidades de modo a contribuir para a sua integração econômica, cultural, social, política e pedagógica. Opera programas na área da educação que visam reduzir o índice de fracasso escolar de jovens de 7 a 14 anos de escolas públicas nos municípios onde a empresa atua. A organização também promove o engajamento dos funcionários da Belgo-Mineira e empresas fornecedoras em ações de voluntariado.
Fundação CSN para o Desenvolvimento Social e a Construção da Cidadania
Esta fundação constitui o elo social da CSN em âmbito nacional e especialmente nas comunidades onde se insere, atuando nas áreas de educação para o trabalho, educação por meio da cultura, educação para o meio ambiente e educação para o desenvolvimento comunitário, visando à formação da cidadania. A fundação mantém um centro de saúde oral, duas escolas profissionalizantes e de ensino médio, um cento cultural, uma banda sinfônica e galeria de artes. Além disso, desenvolve atividades de proteção, preservação e recuperação do remanescente de mata atlântica, Floresta da Cicuta, e possui um Centro de Educação Ambiental.
Fundação Educar DPaschoal de Benemerência e Preservação da Cultura e Meio Ambiente
Através de projetos educacionais, estimula mudanças de comportamento para o desenvolvimento do protagonismo e da co-responsabilidade social da sociedade civil. A fundação opera um programa de desenvolvimento do protagonismo juvenil e possui duas instituições: Editora Educar DPaschoal, que publica livros infantis, e o Instituto Solidariedade, que opera programa de alimentação e atendimento a famílias carentes.
Fundos para a Infância e Adolescência
São recursos públicos oriundos de receitas do Estado, de doações voluntárias e de parte do Imposto de Renda das pessoas físicas (6% do imposto devido) e jurídica (1% do imposto devido). A captação e a aplicação dos recursos do Fundo-Fia compete ao Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente – CEDCA. Os recursos devem ser destinados para a execução da política de proteção especial à criança e ao adolescente, através de financiamentos de projetos que poderão ser implementados mediante programas de entidades governamentais e não governamentais, desde que previamente aprovados pela plenária do respectivo Conselho Estadual.
Instituto C&A de Desenvolvimento Social
Participa ativamente do processo de educação de crianças e adolescentes, fortalecendo estrategicamente as organizações sociais parceiras e contribuindo para o desenvolvimento do terceiro setor. Opera programa de voluntariado dos funcionários da empresa mantenedora, engajando-os em ações educativas para crianças e adolescentes e no auxílio ao desenho de técnicas de gestão para organizações da sociedade civil.
Instituto Credicard
Este instituto busca participar da construção da cidadania da infância e da adolescência através do apoio a projetos nas áreas de educação e saúde. Acompanha os projetos apoiados e opera um programa de voluntariado dirigido aos funcionários das empresas Credicard e Redecar.
Instituto Ecofuturo
A ONG Ecofuturo atua nas área de promoção e divulgação de pesquisas sobre o uso de recursos naturais renováveis, ações comunitárias que se baseiam na sustentabilidade, e valorização da educação e cultura das comunidades tradicionais, além de promover o ecoturismo e educação ambiental.
São vários os projetos da ONG na área socioambiental, dentre eles achamos o "Ler é Preciso", um projeto para levar e incentivar a leitura às escolas. O Programa também promove concursos e Clubes de leitura. Caso você tenha um projeto socio-ambiental, entre em contato através de e-mail ou acesso ao site.
E-mail: ecofuturo@ecofuturo.org.br
Instituto Ethos
Idealizado por empresários e executivos oriundos do setor privado, o Instituto Ethos é um pólo de organização de conhecimento, troca de experiências e desenvolvimento de ferramentas que auxiliam as empresas a analisar suas práticas de gestão e aprofundar seus compromissos com a responsabilidade corporativa. É hoje uma referência internacional no assunto e desenvolve projetos em parceria com diversas entidades no mundo todo. O Instituto Ethos constitui-se em excelente fonte de pesquisa aos interessados em projetos de ação social para empresas.
Link: http://www.ethos.org.br/
Instituto General Motors
A missão do instituto é resgatar a cidadania de crianças, jovens e adultos de comunidades carentes por meio da educação, proporcionando condições necessárias para o seu desenvolvimento pessoal e sucesso profissional. Em seu programa, pretende complementar o ensino formal de crianças e adolescentes de 7 a 14 anos, propiciando as condições necessárias para um bom desempenho escolar.
Instituto HSBC Solidariedade
Criado em abril de 2006, o Instituto HSBC Solidariedade é o braço estratégico da instituição que cuida da área de Responsabilidade Social no Brasil. Seu trabalho é focado em projetos próprios e de terceiros, estruturados nas áreas de Educação, Meio Ambiente e ações na Comunidade, pilares da ação social da instituição em todo o mundo. Para conhecer o Instituto HSBC Solidariedade, acesse o site.
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
O IPEA pesquisa as ações sociais das empresas brasileiras. Cerca de duas mil empresas de cada uma das regiões, de todos os portes e setores econômicos, foram selecionadas para compor a amostra. O esforço do IPEA, agora, é para obter respostas do maior número de empresas possível, de modo a que se produza um retrato fiel da atuação social do empresariado do Norte, do Centro-Oeste e do Sul. Seu banco de dados será imprescindível para pesquisadores e empresas interessadas em promover ações sociais.
E-mail: asocial@ipea.gov.br
Link: http://www.ipea.gov.br/
Serasa
O projeto "Serasa Social" é parte das ações de responsabilidade social da Serasa e congrega uma série de atividades e programas de apoio a associações comunitárias, parcerias com universidades, eventos culturais e participações de lideranças da Serasa em fóruns e conferências nacionais e internacionais. As ações de estímulo ao voluntariado da empresa estão sob esse guarda-chuva. A ação do grupo de voluntários “Serasa Social” abrange o universo de 52 instituições em 41 cidades brasileiras.
Ripasa Cidadã
A empresa desenvolve várias ações sociais dentro de sua filosofia de empresa cidadã. Destaca-se o programa “Crescendo no Esporte”. Com o objetivo inicial de suprir a prática de educação física extraída do currículo escolar, hoje ganha dimensões de inclusão social por trabalhar a socialização de meninos e meninas que vivem em regiões carentes dos municípios de Americana, Limeira e Santa Bárbara d’ Oeste. A Ripasa estabeleceu uma rede de parcerias com Poder Público e instituições de ensino superior para fazer do esporte uma ferramenta educativa e social.
Instituto Robert Bosch
Seus investimentos são direcionados para as seguintes áreas: saúde e pesquisa na área da medicina, relacionamento internacional, formação e educação de jovens, pesquisa em áreas científicas.
Anualmente, são investidos pelo Instituto mais de 2 milhões de reais em projetos de responsabilidade social e cultural, com foco na auto-sustentabilidade das comunidades e entidades assistidas no Brasil, sendo que, em conjunto com a empresa Bosch o investimento ultrapassa 4 milhões de reais.
Exemplo em Sustentabilidade Econômica =
Aumento da produção e da Riqueza Municipal;
- Fluxo permanente de Investimentos Públicos e Privados;
- Ter na Iniciativa Privada parcerias, para atender a demanda do mercado emergente, capacitar os jovem aprendizes e desonerar a maquina administrativa pela absorção pelas Empresas locais, dos “Custos Ambientais”e “Custos Culturais”;
-Formação de Distrito de Alta-Tecnologia, visando pólo Regional Tecnológico e Cultural.
a) Captação de Empresas em áreas específicas que queremos, visando futuros Clusters Tecnológicos;
b) Incentivos fiscais ou outras facilidades e atrativos que atraiam empresas;
c) Benefícios a empresas que se instalarem, contanto que apliquem % em ações sociais.
As Prefeituras da maioria dos municípios brasileiros mantêm programas de atração de investimentos, na busca para ampliar a oferta de empregos e de suas receitas orçamentárias. Essa busca foi apropriadamente chamada “leilão de localidades”.
Com pequenas alterações, os programas municipais incluem a isenção temporária de tributos municipais, das taxas de licença e alteração de alíquotas. Outras oferecem adicionais como Fundo de Aval, pagamento de despesas da transferência de empresas para o município, pagamento temporário de aluguel de imóveis comerciais e vantagens assemelhadas.
Praticamente todas as Prefeituras que se esforçam na atração de investimentos têm políticas especiais para a aquisição de imóveis para a implantação do negócio pretendido. Algumas doam terrenos, vendem-nos a preços incentivados, facilitam em parcelas mensais com prazo de carência para o inicio de pagamentos. Outras incluem benefícios para a própria construção do imóvel base do empreendimento. Muitas vezes, o diferencial fica por conta do grau de eficiência no atendimento ao empreendedor.
Exemplos de Municípios que atraem com Incentivos Fiscais ou com outras facilidades
BAURU – SP
Incentivos fiscais, aeroporto de grande porte em construção com tráfego futuro de grandes aeronaves, 3 Distritos Industriais, City Gate do Gasoduto Brasil-Bolívia.
CAMPINAS - SP
A prefeitura concede incentivos fiscais às empresas em geral que vierem a se instalar ou se expandir na cidade e às empresas de base tecnológica visando fortalecer a vocação tecnológica e gerar empregos no Município.
As leis funcionam por sistema de pontuação e, desde que atendidos os requisitos legais, concedem redução de alíquota do ISSQN válido também para profissionais autônomos de trabalho pessoal com nível superior; redução do valor apurado do IPTU; redução da base de cálculo do ITBI; isenção dos custos relativos aos procedimentos administrativos de regularização do projeto de obra.
INDAIATUBA - SP
A prefeitura de Indaiatuba dispõe incentivos fiscais através da criação do Programa de Incentivo ao Desenvolvimento Econômico do Município de Indaiatuba – PROINDE, destinado a incentivar o crescimento do parque industrial, bem como a concentração, na Zona Industrial de Indaiatuba, das atividades industriais e de prestação de serviços, e dá outras providências.
Fone: (19) 3834 9000 Link: http://www.indaiatuba.sp.gov.br/
ITATIBA - SP
O município oferece ao empresariado um PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO INDUSTRIAL - o PROMIND, com o objetivo de conceder estímulos e criar facilidades à instalação, ampliação e realocação de indústrias no Município.
Também oferece isenção de tributos.
Fone: (11) 4487 6015 Link: http://www.itatiba.sp.gov.br/
ITUPEVA - SP
Instituiu o PROINDE, com o objetivo de conceder estímulos e criar facilidades à instalação de novas empresas, visando criar empregos e aumentar a arrecadação tributária do município. As empresas que se enquadrarem ao PROINDE, gozarão de benefícios no prazo de 7 anos de isenção do IPTU; redução de 50% do ISS; isenção da taxa de funcionamento (Alvará); ressarcimento do valor da compra de terreno.
Fone: (11) 4591 8504 Link: http://www.itupeva.sp.gov.br/
GUARULHOS – SP
A prefeitura municipal oferece incentivos fiscais a empresas industriais que queiram se instalar em Guarulhos e a empresas já instaladas que queiram expandir suas instalações. São oferecidos benefícios como: Isenção de Imposto sobre a Propriedade Territorial e Predial Urbana (IPTU) por até 10 anos, isenção de Impostos Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN incidente sobre a mão-de-obra utilizada nas obras de construção ou ampliação.
Fone: (11) 6475 7927 Link: http://www.guarulhos.sp.gov.br/
OSASCO – SP
Os incentivos oferecidos às novas empresas que se instalarem nos Distritos Industriais e Empresariais do Município de Osasco – Lei Complementar Nº 123 de 30 de janeiro de 2004.
RIBEIRÃO PIRES - SP
O município concede incentivos Fiscais às empresas que vierem se instalar ou se expandir no município e dá outras providências. Dando benefícios no pagamento dos Impostos e taxas municipais, de forma percentual e progressiva.
Fone: (11) 4827 5311
E-mail: gp@ribeiraopires.sp.gov.br
Exemplo em Sustentabilidade Ecológica
Gerenciar a APA, melhorando a qualidade do meio ambiente e preservando-a para
as futuras gerações e com políticas que consigam impulsionar eficazmente o município com
tecnologias sempre mais “limpas”.
Formação de Distrito de função Ecológica
a) Captar e promover instalações de Indústrias “Limpas ;
Produzindo e respeitando os ciclos ecológicos dos ecossistemas, usando tecnologias e processos produtivos de baixo índice de resíduos, como as de Reciclagens em diversas áreas; produção de produtos ecológicos; empresas com parceiras e com atitudes reais, investindo em ações sociais na cidade e no cidadão Ibitinguense;
b) Promoção e Formação dos valores cívicos e ecológicos ;
Estando mais junto com as Escolas, formulando novos mecanismos que consigam lapidar futuros cidadãos preocupados com o município, civicamente e ecologicamente, dando subsídios para que após término dos estudos eles ainda fiquem no município, não se evadindo, a procura de uma “cidade melhor para trabalhar
c) Formação de Floresta Municipal ;
Com árvores nativas, reestruturando e resgatando o passado; Educacionalmente: promovendo parcerias e facilidades no uso acadêmico das informações e instalações,
Podendo ainda usar esse bom espaço para explorar como ponto turístico;
“... se a Cidade, hoje com mais de 50mil habitantes, plantar a mesma quantidade de arvores e seria interessante, cada habitante ter uma sua arvore para cuidar, etc (em Bauru, perto do hospital que faz cirurgia de lábio leporino tem uma grande praça frondosa, e em cada arvore estão amarradas placas com poesia ou frases de turistas visitantes, com nome do plantador, cidade e data).
d) Produção de mudas de vegetação nativa;
Para reflorestamento de mananciais, matas ciliares, margens dos rios e etc. (Ibitinga já teve o maior viveiro de mudas de café do mundo nos anos 70, obra de Walfrido Robert - o Kiko), envolvendo atividades escolares e capacitando os menos favorecidos e ou (se houver convênios) venda de mudas ou plantio para troca com Credito Carbono;
e) Formação de Horta Municipal;
Em suprimento de entidades assistenciais, podendo ser utilizada também como local de capacitação, aprendizagem e praticas em diversas áreas( 3ª. Idade, estudos escolares, trabalhos com inclusão social), tais como de plantio, irrigação, nutrição e pesquisas acadêmicas, que hoje são feitas em outras cidades; pode ser aberta ao turismo.
f) Captação com grandes Indústrias e órgãos Nacionais e Internacionais;
No intuito de abatimento com CC- Créditos Carbono e com parceiros importantes engajados nas causas ambientais... trazendo investimento gratuito em marketing de “cidade diferenciada” e de visão futurista... ou de empresas que “precisem” atingir suas metas.;
g) Edificação de Espaços semelhantes ao “Museu das águas” (de Piracicaba);
Local focado em nossa riqueza Hidrográfica Natural, no Pantaninho e na consciência ecológica
do cidadão, mostrando curiosidades e projetos dos alunos, e científicos, como: decantação, tipo e composição, coloração, etc, águas cantantes, esguichos, níveis, e outras coisas relacionadas) com intuito educacional e como local turístico municipal e regional.
h) Políticas efetivas de saneamento:
o Implantação de Galerias Pluviais, como é comum em cidades não planejadas, também aqui a
deficiência no escoamento das águas chuvas é notório, e a implantação já passou da hora, e com o crescimento exponencialmente da área urbana cimentando e asfaltando, em breve, os alagamentos e deterioração material dos locais com nivelamento baixos; isto é básico e óbvio;
> ...ENTÃO, seria interessante uma parceria PPPs, com as empresas de encanamento de Gás Natural; uma já é a GAS BOL, do gasoduto Brasil-Bolívia, que já passa por aqui, o outro é o empresa GAS – Gasoduto Sul Americano (Venezuela-Brasil-Argentina), que nos estudos da Petrobras, “também passaria” por aqui, e em parceria, com elas promover a implantação das galerias pluviais, em conjunto às de gás para às casas e fabricas, equacionando os custos.
Não jogar esgoto doméstico nos rios, mas sim em um outro Duto paralelo ao leito, usando só a água necessária, enviada a decantação da futura Usina de Tratamento, pois temos o dever de não contaminar o PANTANINHO e o VARGÃO, e isso só será possivel com um plano Diretor Responsável e dinâmico, que contemple verdadeiramente a cidade, otimizando o enorme potencial que ela tem, saíndo de uma Estância no papel e galgando o posto que premíe nosso municício com selo Verde-Azul; mostrando uma administração responsável.
Ja somos premiados por ser A.P.A., então temos que buscar e conseguir subsidios, parcerias e convênios para melhorar a qualidade municipal; porém o município de Ibitinga até o momento não tem conseguido se portar de maneira satisfatoria nesta área.
- Manejo eficaz do lixão municipal;
-Com técnicas de separação do lixo em casa e destinação antes de chegar no aterro;
- de locais públicos com lixeiras de separação de tipos de lixo recicláveis, evitando assim o desperdício de tempo na separação dos materiais;
- Formação de Cooperativa e capacitação aos catadores de material recicláveis em atividade, promovendo a inclusão social ;
- Compra e de maquina transformadora de lixo orgãnico em ADUBO; qualificação dos cooperados para operar a maquina e capacitar/viabilizar o produto final enriquecido e vendavel.
- da infiltração de chorume (liquido da decomposição orgânica que vai ao lençol freático) no ecossistema;
Lixão com Tratamento Biológico Landfarming:
A tecnologia é classificada como Tratamento Biológico, pois utiliza-se da capacidade dos micro- organísmos de degradar a matéria orgânica. Os constituintes do resíduo, a ser tratado são biodegradados, destoxificados, transformados e imobilizados através da atividade microbiana, das propriedades físicas e químicas do solo reduzindo assim, os riscos de contaminação ambiental.
o Viabilidade de implantar uma Usina de Energia, reaproveitando o chorume drenado, os gases do Aterro Sanitario e o esgoto doméstico decantados da futura Usina de Tratamento, e gerando assim um ciclo auto-sustentável e ecologicamente correto.
Exemplo em Sustentabilidade Cultural
- Respeito a pluralidade cultural e Promoção de Pólo Cultural Regional.
Manter com a % dos valores das empresas Captadas para os novos Distritos Industriais e tecnológicos ( que “ganharam” terrenos ou outros incentivos, contanto que aplicassem em ações sociais) e vindas convênios Federais, Estaduais, Iniciativa Privada.
Implantar Espaços para se usar como pólo convergente e de Informação Regional:
a) Museus e Centros Culturais, resgatando o conhecimento regional e municipal, ensinando a historia Real da cidade e região; fixando assim raízes cívicas e culturais no Ibitinguense;
Exemplos:
... em 1718 A Bandeira do Capitão Pascoal Moreira Cabral passa por aqui ...
... em 1719, relato do retorno, vindo de S.P, em que a Bandeira ficou às margens do Rio São Lourenço, e após, margeando o rio Tiête a direita, indo em direção a Cuiabá ... buscar ouro e índios...
. . . o “criminoso do Império” Pedro José Neto pela participação na “conjuração Mineira” e depois da derrota, veio fugido de Minas e depois da vila de Ytu, escondendo nos “Sertões Paulistas inexplorados... após 15 anos de prospecção de 1790 a 1805, em 07.06.1811 pede audiência ao Governador “Paulista”, que o perdoa e ele reivindica entre outras terras, os Campos de Araraquara... que no território desta Sesmaria estava o que seria Ibitinga em algumas dezenas de anos;
O desbravamento e fundação da cidade, pelos Landins (14 anos antes da estoria contada), e dos primeiros moradores e etc . . .
b) Cultura Indígena - os Kaingangs e os Guaranis, (antes das Bandeiras e do povoamento português a região era povoada por uma grande aldeia de índios, bastante numerosa e organizada)...
... provenientes de outras regiões do interior do Continente, eles começaram a imigrar a alguns séculos antes povoar o interior do estad o de São Paulo. . . em busca da “Terra sem Mal”, de acordo com historia comum de diversas etnias Tupís,...e uma aldeia se estabelecia às margem oposta do Rio Tiete... na metade sec. XIX, (supostamente foram expulsos pelas Colunas dos Landins, os colonizadores e fundadores de Ibitinga, “oficialmente em 04.07.1866, (QUE NA VERDADE FOI EM 1.846) mais os paulista já viviam por aqui a praticamente 150 anos ou mais....
c) Prospecção das riquezas Arqueológicas, Geológicas e Paleológicas:
• O cidadão precisa ter um passado firme e documentado, saber sua historia, e de como sua cidade é constituída; e com quais minerais é feito nosso solo, e nosso subsolo, temos que ter isso como base, antes de lotear e construir em cima, antes de desmatar e fazer assoreamento, se não fizermos isso, iremos perder a memória com o progresso material, negligenciando o cultural;
• como foi com a construção da Cesp nos anos 60, que tivemos mesmo que optar pela tecnologia, é claro, mais não foi o caso do descuido com a estrada de Ferro e com a Locomotiva, e tantos outros, que já não temos nem em memória, quanto menos em documentos...
• o intuito é de crescer ordenadamente, com Tecnologia e acomulando “Conhecimento”, faremos isso; se tivermos uma memória de tudo e mostrar aqui na cidade, não deixar levar para “Araraquara, Bauru, São Paulo ou outros lugares como e feito hoje”, desta maneira abrimos espaço para o despertar do conhecimento científico; e de novas idéias e tecnológicas dos alunos, bem como a profissionais de diversos segmentos, hoje negligenciado ou adormecidos.
Entre 1997 e 1998, uma equipe de arqueólogos do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP realizou o diagnóstico e salvamento arqueológico no traçado do Gasoduto Bolívia – Brasil (GASBOL). O trecho Paulínia/rio Paraná contemplou algumas partes da macro-região, tendo registrado os seguintes sítios arqueológicos: Sítio Limeira (lítico), município de Limeira, Sítio Corumbataí (cerâmica Tupiguarani), município de Rio Claro, Sítio Monte Alegre (histórico), município de Ribeirão Bonito, Sítio Santa Helena (histórico), município de Ibaté e Sítio Jacaré (cerâmica Tupiguarani), município de Ibitinga. Embora o relatório enviado à Gasbol (Blasis 1998) não especifique se, no caso deste último sítio, se trata do rio Jacaré-Guaçu ou Jacaré Pepira (os dois afluentes pela margem direita do médio Tietê) pelas coordenadas UTM constantes no relatório e consulta à carta do IBGE (escala 1:50.000), de Ibitinga, pudemos confirmar que se trata do primeiro. Desta forma, esta informação de sítio cerâmico no baixo Jacaré-Guaçu pode vir a somar às informações organizada.
d) A Contribuição dos Imigrantes:
Os documentos são escassos referente a região, mais começa por 1858 em Avanhandava, e na região nos ‘Campos do São Bento do Araraquara’, em pouco tempo temos grupos de trabalho com contratos específicos ao cultivo do café , e formando “Colônias” como as fundadas em 1907 em Ibitinga (faz. Cambuhy, - imenso latifúndio abrangendo partes de Ibitinga, Araraquata e Matão) alemães, Italianos e Poloneses) para a Nova Europa”, Araraquara “Gavião Peixoto e Nova Paulicéia”), e mais tarde muitos mais chegaram ... > “Espanhóis, Portugueses, Japoneses, etc.”
Mapa: Província de São Paulo no ano de 1886, no Território em verde denominado “Terreno Inexplorado” e dentro do círculo está Ibitinga, que tinha sido fundada oficialmente 20 anos antes, em 1866.
É com rapidez de crescimento que Ibitinga, fundada ‘ oficialmente ’em 1.866, e após 34 anos, já em 1.900 contava com 8.053 habitantes, devido a intensa migração ocasionada pelo agito Revolucionário em Minas Gerais e a vinda dos imigrantes contratados em substituição a mão-de-obra escrava para as fazendas de café.
• Entre os anos de 1.900 e 2.000 o crescimento demográfico foi de 578%, projetando para a virada do século uma população de 315.500 habitantes.
• Com uma projeção mais recentes; entre 1.980 a ano 2.000 o acrescimento de 60% em 20 anos, e nessa proporção seremos:
74.454 habitantes em 2.020;
119.127 habitantes em 2.040;
190.603 habitantes em 2.060;
304.965 habitantes em 2.080;
Seremos 487.944 Ibitinguenses ou mais na virada do século.
As vias e Dutos ao acesso e escoamento da produção
Rodovias – Hidrovia - Ferrovia - Infovias - Gasoduto da Bolívia
A privilegiada posição geográfica ‘regional’ propicia a utilização de um sistema viário multimodal, composto por rodovias, ferrovias e um grande número de vias secundárias, para se relacionar economicamente com outras regiões do Estado e do país.
A principal via de acesso à região é a Rodovia Washington Luiz (SP-310), que faz a ligação com São José do Rio Preto, ao norte, e as Rodovias Anhangüera e Bandeirantes, ao sul.
Todas as importantes rodovias da região a cortam ou partem dela: a SP-255 passa por Araraquara, ligando o norte do Paraná ao Triângulo Mineiro; a Rodovia Faria Lima (SP-326) une a RA a Barretos; e a SP-331 liga Araraquara (o acesso de Ibitinga é por rodovia simples ) à Rodovia Marechal Rondon (SP-300).
A infra-estrutura de transporte adequada e de qualidade propicia condições favoráveis para a dinâmica econômica dos centros urbanos situados nas proximidades dos eixos, principalmente no tocante à localização das mais diversas atividades industriais, com as empresas buscando reduções do tempo necessário aos deslocamentos de matérias-primas e mercadorias, bem como o aumento da competitividade.
As vias de transporte de grande capacidade que constituem os eixos de desenvolvimento são as autopistas (rodovias duplicadas), as ferrovias modernas (eletrificadas) e as infovias (cabos de fibra óptica, telefonia, rede mundial de computadores etc.)
Ao sair da SP-310 entrando em Ibitinga por rodovias simples, locais sem acostamento e é sempre uma dificuldade trafegar junto a caminhões canavieiros pesados demais para o asfalto (fino de sempre), e lentos demais para nossa segurança.
A cidade está fora das rotas rodoviárias principais, que trazem o progresso e a “vontade” de empresas investir significativamente se instalar por aqui, os eixos como SJR Preto\Araraquara\S. Carlos a SP; e de Bauru\Jau\Araraquara\S Carlos a SP tem prioridade na escolha de uma empresa pela facilidade que se tornaram ao escoamento rápido e seguro também pela infovia.
Ou Ibitinga entra corretamente neste eixo, nos conectando aos acessos já existentes, com melhoria e adequação, ou teremos que dar muitos incentivos para atrair investimentos e Indústrias para cá, e a margem do efetivo progresso.
A Hidrovia Tietê-Paraná e a inter-modalidade (Rodovia, Hidrovia, Ferrovia e Infovia, os Gasodutos e o Etanolduto) , apresentam-se como estratégicos para Ibitinga e região, tanto turístico quanto ao transporte de cargas no território regional e para o escoamento da produção e desenvolvimento do Centro-Sul do país, visto que permitem a articulação inter-regional.
Realizar parcerias entre o poder público Ibitinguense, Estadual e Federal e com capital privado (PPPs) é fundamental para reestruturar o sistema de circulação e transportes regional e auxiliar no do Brasil, estimulando a inter-modalidade e, por conseguinte, a integração entre todos os modais.
A possibilidade hidroviária e portuária que Ibitinga pode ter e que nossos visinhos em Bariri Jaú e Pederneiras tem a vantagem por já estarem operando, pois uma logística se torna imprescindível para a otimização da inter-modalidade, representa as estratégias que abarcam todas as funções cabíveis aos vários terminais, e como gestão, transporte, manutenção, armazenagem e transbordo das cargas e os fluxos materiais e imateriais (comunicação e informação) . . . intensificando, e atraindo por conseguinte, necessidade de mão de obra e de muito pessoal capacitado às interações espaciais e a integração econômica.
Poucos municípios tem a possibilidade hidroviária que Ibitinga possui, a natureza foi imensamente generosa conosco, porém, lamentavelmente, o poder público não tem visto esses recursos.
Nem no que tange o escoamento nem da produção regional, tão pouco a do Sul do país, aproveitando o Mercosul utilizando a Hidrovia Tietê-Paraná; e também o potencial Turístico aos que procuram Lazer e Ecologia.
Ao atrair maiores investimentos e com crescente infra-estrutura, formaremos um Círculo Virtuoso
(+ investimentos + empresas + capacitação\ mão-de-obra + população + impostos = + investimentos...)
A estação de Ibitinga foi construída em 1910, e serviu como ponta de linha do tronco da Douradense até 1936, quando a linha foi prolongada. Em 1949, passou a servir à Cia. Paulista, nova dona da ferrovia. Em 1966, voltou a ser ponta de linha, com a desativação do trecho que seguia para Novo Horizonte, e foi finalmente desativada no início de 1969, com a supressão do ramal.
A Estada de ferro de Ibitinga não ficou nem na memória do povo da cidade, pois não temos nem o Tombamento Histórico da Estação, que em breve será poeira; o local seria de interesse cultural, podendo ser um Centro Cultural e Turismo.
“a pouco tempo saí para uma caminhada e cheguei onde passava a linha férrea e ao lado da antiga estação, na rua Ferroviária, aí lamentei mais uma vez com descaso, pois é um local que mesmo estando praticamente no meio da cidade, agora é um espaço destinado ao despejo de entulhos de construção e muito lixo, em completo desleixo”.
Nesta reportagem abaixo, descreve local que conheço em campinas pois morei lá perto, e que se desejar e se conseguíssemos uma ou duas dessas locomotivas teremos como reavivar o setor.
Precisamos recolocar Ibitinga em contato com as linhas férreas que não pararam de trazer o progresso para cidades como Matão, Araraquara e São Carlos, associando nossa Hidrovia à Ferrovia “deles”, neste último estará passando o Etanolduto vindo de Brasilia em direção a Paulínia e o litoral.
O gasoduto da Bolívia que passa por Ibitinga já é uma realidade, mais o aproveitamento desse empreendimento em prol da cidade é pouco falado, no entanto pouquíssimas pessoas imaginam que podemos ter outro gasoduto cruzando o município. O interesse de ter + esse investimento por aqui pode ser aproveitado por Municípios com mais força política, se ninguém daqui ficar em cima.
E T A N O L - D U T O
O Gasoduto sul-americano é um importante recurso de infraestrutura. É o mais importante projeto dos últimos 20 anos. O projeto do gasoduto prevê sua passagem por Araguatins no estado de Tocantins, Pecém no Ceará, Araguatins no Pará, Ribeirão Preto e Ibitinga em São Paulo, Santa Maria no Rio Grande do Sul, Durazno no Uruguai e Buenos Aires na Argentina.
Gasoduto da Venezuela e o Etanol-duto
A privilegiada posição geográfica ‘regional’ propicia a utilização de um sistema viário multimodal, composto por rodovias, ferrovias e um grande número de vias secundárias, para se relacionar economicamente com outras regiões do Estado e do país.
A principal via de acesso à região é a Rodovia Washington Luiz (SP-310), que faz a ligação com São José do Rio Preto, ao norte, e as Rodovias Anhangüera e Bandeirantes, ao sul.
Todas as importantes rodovias da região a cortam ou partem dela: a SP-255 passa por Araraquara, ligando o norte do Paraná ao Triângulo Mineiro; a Rodovia Faria Lima (SP-326) une a RA a Barretos; e a SP-331 liga Araraquara (o acesso de Ibitinga é por rodovia simples ) à Rodovia Marechal Rondon (SP-300).
A infra-estrutura de transporte adequada e de qualidade propicia condições favoráveis para a dinâmica econômica dos centros urbanos situados nas proximidades dos eixos, principalmente no tocante à localização das mais diversas atividades industriais, com as empresas buscando reduções do tempo necessário aos deslocamentos de matérias-primas e mercadorias, bem como o aumento da competitividade.
As vias de transporte de grande capacidade que constituem os eixos de desenvolvimento são as autopistas (rodovias duplicadas), as ferrovias modernas (eletrificadas) e as infovias (cabos de fibra óptica, telefonia, rede mundial de computadores etc.)
R O D O V I Á R I O
Ao sair da SP-310 entrando em Ibitinga por rodovias simples, locais sem acostamento e é sempre uma dificuldade trafegar junto a caminhões canavieiros pesados demais para o asfalto (fino de sempre), e lentos demais para nossa segurança.
A cidade está fora das rotas rodoviárias principais, que trazem o progresso e a “vontade” de empresas investir significativamente se instalar por aqui, os eixos como SJR Preto\Araraquara\S. Carlos a SP; e de Bauru\Jau\Araraquara\S Carlos a SP tem prioridade na escolha de uma empresa pela facilidade que se tornaram ao escoamento rápido e seguro também pela infovia.
Ou Ibitinga entra corretamente neste eixo, nos conectando aos acessos já existentes, com melhoria e adequação, ou teremos que dar muitos incentivos para atrair investimentos e Indústrias para cá, e a margem do efetivo progresso.
H I D R O V I Á R I O
A Hidrovia Tietê-Paraná e a inter-modalidade (Rodovia, Hidrovia, Ferrovia e Infovia, os Gasodutos e o Etanolduto) , apresentam-se como estratégicos para Ibitinga e região, tanto turístico quanto ao transporte de cargas no território regional e para o escoamento da produção e desenvolvimento do Centro-Sul do país, visto que permitem a articulação inter-regional.
Realizar parcerias entre o poder público Ibitinguense, Estadual e Federal e com capital privado (PPPs) é fundamental para reestruturar o sistema de circulação e transportes regional e auxiliar no do Brasil, estimulando a inter-modalidade e, por conseguinte, a integração entre todos os modais.
A possibilidade hidroviária e portuária que Ibitinga pode ter e que nossos visinhos em Bariri Jaú e Pederneiras tem a vantagem por já estarem operando, pois uma logística se torna imprescindível para a otimização da inter-modalidade, representa as estratégias que abarcam todas as funções cabíveis aos vários terminais, e como gestão, transporte, manutenção, armazenagem e transbordo das cargas e os fluxos materiais e imateriais (comunicação e informação) . . . intensificando, e atraindo por conseguinte, necessidade de mão de obra e de muito pessoal capacitado às interações espaciais e a integração econômica.
Poucos municípios tem a possibilidade hidroviária que Ibitinga possui, a natureza foi imensamente generosa conosco, porém, lamentavelmente, o poder público não tem visto esses recursos.
Nem no que tange o escoamento nem da produção regional, tão pouco a do Sul do país, aproveitando o Mercosul utilizando a Hidrovia Tietê-Paraná; e também o potencial Turístico aos que procuram Lazer e Ecologia.
Ao atrair maiores investimentos e com crescente infra-estrutura, formaremos um Círculo Virtuoso
(+ investimentos + empresas + capacitação\ mão-de-obra + população + impostos = + investimentos...)
F E R R O V I Á R I O
A estação de Ibitinga foi construída em 1910, e serviu como ponta de linha do tronco da Douradense até 1936, quando a linha foi prolongada. Em 1949, passou a servir à Cia. Paulista, nova dona da ferrovia. Em 1966, voltou a ser ponta de linha, com a desativação do trecho que seguia para Novo Horizonte, e foi finalmente desativada no início de 1969, com a supressão do ramal.
A Estada de ferro de Ibitinga não ficou nem na memória do povo da cidade, pois não temos nem o Tombamento Histórico da Estação, que em breve será poeira; o local seria de interesse cultural, podendo ser um Centro Cultural e Turismo.
“a pouco tempo saí para uma caminhada e cheguei onde passava a linha férrea e ao lado da antiga estação, na rua Ferroviária, aí lamentei mais uma vez com descaso, pois é um local que mesmo estando praticamente no meio da cidade, agora é um espaço destinado ao despejo de entulhos de construção e muito lixo, em completo desleixo”.
Nesta reportagem abaixo, descreve local que conheço em campinas pois morei lá perto, e que se desejar e se conseguíssemos uma ou duas dessas locomotivas teremos como reavivar o setor.
Precisamos recolocar Ibitinga em contato com as linhas férreas que não pararam de trazer o progresso para cidades como Matão, Araraquara e São Carlos, associando nossa Hidrovia à Ferrovia “deles”, neste último estará passando o Etanolduto vindo de Brasilia em direção a Paulínia e o litoral.
G A S O D U T O S
O gasoduto da Bolívia que passa por Ibitinga já é uma realidade, mais o aproveitamento desse empreendimento em prol da cidade é pouco falado, no entanto pouquíssimas pessoas imaginam que podemos ter outro gasoduto cruzando o município. O interesse de ter + esse investimento por aqui pode ser aproveitado por Municípios com mais força política, se ninguém daqui ficar em cima.
E T A N O L - D U T O
O Gasoduto sul-americano é um importante recurso de infraestrutura. É o mais importante projeto dos últimos 20 anos. O projeto do gasoduto prevê sua passagem por Araguatins no estado de Tocantins, Pecém no Ceará, Araguatins no Pará, Ribeirão Preto e Ibitinga em São Paulo, Santa Maria no Rio Grande do Sul, Durazno no Uruguai e Buenos Aires na Argentina.
Moacir Fávero
(16) 97048279 e 9211-8139
